Rede de pessoas coletivas privadas sem fins lucrativos[1] e com resposta comunitária[2] dirigida a homens que têm sexo com homens, pessoas trans, pessoas que usam drogas, pessoas que fazem trabalho sexual, pessoas sem abrigo e pessoas migrantes. A rede facilita o acesso à prevenção e rastreio a VIH, vírus das hepatites B e C e sífilis e apoio na ligação ao Serviço Nacional de Saúde para o acesso ao diagnóstico, tratamento ou profilaxia. A rede recolhe informação sistemática durante as sessões de rastreio, permitindo gerar vigilância epidemiológica de segunda geração e granular para estas infeções nos grupos prioritários.
A Rede é pomovida pelo Grupo de Ativistas em Tratamentos (GAT), em parceria com o Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP).
[1] organizações que prossigam fins de interesse geral em cooperação com a Administração central ou local em termos de merecerem da parte da Administração a declaração de utilidade pública.
[2] coletivo de atividades lideradas pela comunidade para responder a um problema de saúde. As atividades não estão limitadas à prestação de serviços e podem incluir as seguintes: advocacia com a sociedade civil e trabalho em rede na definição de políticas, planeamento em saúde e aplicação de investimento que responda às necessidades das comunidades; participar com a sociedade civil na monitorização do desempenho e avaliação do progresso da resposta nacional ao problema de saúde; e, trabalhar com a comunidade na resolução de iniquidades e influência sobre os determinantes sociais que dificultam o acesso universal à saúde.